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Hormônios: conheça os principais para sua saúde

Basta a gente acordar de mal humor e a culpa são dos hormônios. Se engordamos um pouquinho, eles são responsabilizados… Mas você entende direito a real importância desses hormônios para seu corpo?

Eles são extremamente importantes em todo o processo do seu metabolismo.

Por isso, precisam estar sendo produzidos na quantidade adequada, porque a mais, ou a menos, podem causar diversos desequilíbrios no seu organismo.

Os principais hormônios femininos são o estrogênio e a progesterona.

Eles são fabricados nos ovários e entram em atividade na adolescência.

Alguns fatores que alteram a quantidade de hormônios femininos são a hora do dia, o ciclo menstrual (e a lua, acredite), o estado de saúde, menopausa, uso de alguns medicamentos, estresse, fatores emocionais e gravidez.

Mas saiba que além dos hormônios femininos, seu corpo também produz outros que também são fundamentais para sua saúde.

Conheça os principais hormônios do seu corpo para sua saúde

Para entender sobre os hormônios, você precisa conhecer primeiro seu sistema endócrino.

O sistema endócrino

O sistema endócrino controla processos orgânicos como o metabolismo, crescimento, reação ao estresse, funções e desenvolvimento sexuais.

As glândulas do sistema endócrino liberam dezenas de mensageiros químicos, conhecidos como hormônios.

As glândulas endócrinas estão localizadas em diferentes partes do corpo: hipófisetireoide e paratireoides, timosuprarrenaispâncreas e as glândulas sexuais.

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fonte:site toda matéria

A glândula pituitária (hipófise) localizada na base do cérebro é muitas vezes chamada glândula mestre, pois aciona a produção de hormônios por muitas outras glândulas.

Os hormônios ativam e controlam vários aspectos das funções mentais e físicas. Eles são produzidos em inúmeras glândulas secretoras de hormônios, bem como em outros órgãos e tecidos do organismo, inclusive os rins, pulmões, pele e intestinos.

Nessas glândulas, as células produzem os hormônios e os jogam na corrente sanguínea.

Apesar de circular por todo o organismo, os hormônios só começam a agir ao entrar em contato com os órgãos e tecidos especificamente “programados” para reagir a eles.

Quanto maior a quantidade de um determinado hormônio em circulação no sangue, maior será seu efeito.

Os hormônios e suas glândulas produtoras

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Hormônios são os mensageiros químicos do sistema endócrino, também chamado de “sistema nervoso químico”. Quase todos os processos do corpo dependem dos hormônios.

Alguns hormônios vão se reduzindo com a idade, e este declínio contribui com o processo de envelhecimento.

Vários hormônios tais como DHEA, HGH, ProHGH são a parte mais importante de um metabolismo e estilo de vida saudável.

DHEA

Hormônio de ocorrência natural no organismo. Com as dosagens recomendadas, melhora o metabolismo da gordura, a performance muscular e sexual, aumenta a excitabilidade, promove uma melhora no paladar, olfato, aumenta a hemoglobina e aumenta a resposta imune, melhorando o estado geral do indivíduo, principalmente aqueles com idade superior a 40 anos.

Melatonina

Este hormônio secretado pela glândula pineal desempenha importante papel de antioxidante orgânico. Mas, com o passar dos anos sua produção tende a decrescer.

E como ele modula o ritmo do sono, sua carência acaba afetando o repouso. Felizmente, ele já pode
ser encontrado na forma sintética: tomado uma hora antes de deitar, combate a insônia.

Do ponto de vista químico, os hormônios se classificam em dois grupos:

Proteínas

Nesse grupo se incluem as secreções produzidas pelas glândulas Hipófise, Paratireóide e Tireóide.

Esteróides

Que incluem as secreções das glândulas sexuais e suprarrenais.

As glândulas estão sempre interagindo em feedback, ou seja, é preciso que uma glândula seja estimulada para liberar um hormônio que, por sua vez estimula outra glândula.

Assim, essa outra glândula já produz outro hormônio que vai estimular a célula.

Quando há desequilíbrio na produção ou distribuição dos hormônios podem ocorrer interferências em quase todas atividades orgânicas.

Os principais hormônios do corpo são os produzidos pela Hipófise

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São eles: TSH (hormônio estimulante da tireoide), ACTH (hormônio estimulante da suprarrenal), PRL (prolactina, hormônio responsável pela lactação), GH (hormônio do crescimento), FSH e LH (hormônios estimulantes das gonadotrofinas).

Outros hormônios

As endorfinas são produzidas pelo córtex cerebral. Trata-se de um analgésico natural, responsável pela sensação de bem-estar, tranquilidade e pode inibir o estresse.

Durante atividade física, por exemplo, o corpo libera adrenalina, hormônio que dilata os vasos sanguíneos para nos deixar em estado de alerta e aumentar a força e a disposição. Essa prática de exercícios, proporciona quando o corpo esfria e no repouso a produção de endorfina.

No repouso, a endorfina ajuda a relaxar. Pessoas que fabricam maior quantidade dessa substância podem ser mais tolerantes à dor.

Estresse

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Em uma situação de estresse, o organismo faz de tudo para aumentar sua performance: mais sangue circulando na periferia, para nutrir os músculos; pupilas dilatadas, para poder ver melhor; brônquios
dilatados para oxigenar melhor o sangue; aumento da frequência cardíaca; dos níveis de glicose no sangue, etc.

Dessa forma, durante os estados de tensão, as glândulas suprarrenais produzem catecolaminas (adrenalina e noradrenalina) em excesso.

Assim, consequentemente podem surgir problemas como queda da defesa imunológica, úlceras e aumento de alergias.

No metabolismo geral, os corticoides estimulam a gliconeogênese (mobilização da glicose a partir do glicogênio armazenado no fígado) ao mesmo tempo em que diminuem a utilização da glicose celular.

Isso aumenta muito a concentração de glicose no sangue (hiperglicemia) e pode agravar, sobremaneira, os quadros de diabetes.

Também no sistema cardiocirculatório o excesso de corticoides pode produzir hipertensão arterial.

Tireoide

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A secreção dos hormônios tireoidianos é regulada à distância pelo Hipotálamo, a mesma região cerebral que é mobilizada desde o início do estresse.

O Hipotálamo produz o neuro-hormônio chamado Hormônio de Liberação de Tireotropina (TRH), o qual, chegando na Hipófise, estimula a produção de outro hormônio, o Hormônio Estimulador da Tireoide (TSH).

O TSH hipofisário, por sua vez, irá agir na Tireoide estimulando a produção de Tiroxina (T4), hormônio tiroideano.

A Tiroxina é muito importante na regulação do metabolismo, principalmente dos carboidratos, proteínas e lipídios. Além disso, a tiroxina potencializa a ação de outros hormônios, como por exemplo as catecolaminas e o hormônio do crescimento.

As alterações do Hipotálamo durante o estresse, consequentemente as alterações da Hipófise, podem resultar em desordem na produção da Tiroxina, o hormônio da tireoide. Tanto pode ocorrer um excesso
como uma deficiência de Tiroxina, provocando respectivamente o hiper e o hipotireoidismo.

O hipertireoidismo, funcionamento exagerado da tireoide, acelera todo o metabolismo: o coração bate mais rápido, a temperatura do corpo fica mais alta do que o normal, a pessoa emagrece por gastar mais energia.

Esse quadro favorece o aparecimento de doenças cardíacas e vasculares, pois o sangue circula com mais pressão. Se não tratada pode provocar o surgimento do bócio (inchaço no pescoço), e também a exoftalmia (olhos saltados).

O hipotireoidismo é quando a tireoide trabalha menos e produz menos tiroxina. Assim, o metabolismo se torna mais lento, algumas regiões do corpo ficam inchadas, o coração bate mais vagarosamente, o sangue circula mais lentamente, a pessoa gasta menos energia, tende a engordar e as respostas físicas e mentais tornam-se mais lentas e se não tratada pode ocorrer o bócio.

Timo

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timo está situado entre os pulmões. Produz um hormônio que atua na defesa do organismo do recém-nascido contra infecções.

Nessa fase, apresenta um volume acentuado, crescendo normalmente até a adolescência, quando começa a atrofiar. Na idade adulta diminui de tamanho, pois tem suas funções reduzidas.

O timo localiza-se no tórax, entre os pulmões e a frente do coração.

Ele muda de tamanho conforme as fases da vida. Do nascimento até a adolescência, o timo atinge até 40 gramas.

A partir daí, começa a diminuir de tamanho até a fase idosa. Porém, mesmo com a sua diminuição, as funções não são perdidas.

É no Timo que são produzidos os linfócitos T, grandes responsáveis pelo sistema imunológico. Por isso, ele precisa ser sempre lembrado e estimulado.

Suprarrenais

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As glândulas suprarrenais situam-se acima dos rins e produzem a adrenalina, hormônio que prepara o corpo para a ação. Os efeitos da adrenalina no organismo são:

  • Taquicardia: o coração dispara e impulsiona mais sangue para as pernas e braços, aumentando a capacidade de correr ou de se exaltar em situações tensas;
  • Aumento da frequência respiratória e da taxa de glicose no sangue, liberando mais energia para as células;
  • Contração dos vasos sanguíneos da pele, de modo que o organismo envia mais sangue para os músculos esqueléticos e, por isso, ficamos “pálidos de susto” e também “gelados de medo”.

Pâncreas

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O pâncreas é uma glândula mista pois além de hormônios (insulina e o glucagon) produz também o suco pancreático, que é lançado no intestino delgado e desempenha importante papel na digestão.

A insulina controla a entrada da glicose nas células (onde será utilizada na liberação de energia) e o armazenamento no fígado, na forma de glicogênio.

A falta ou a baixa produção de insulina provoca o diabetes, doença caracterizada pelo excesso de glicose no sangue (hiperglicemia).

O glucagon funciona de maneira oposta à insulina. Quando o organismo fica muitas horas sem se alimentar, a taxa de açúcar no sangue cai muito e a pessoa pode ter hipoglicemia, que gera a sensação de fraqueza, tontura, levando, em muitos caso, ao desmaio.

Nesse caso o pâncreas produz o glucagon, que age no fígado, estimulando a “quebra” do glicogênio em moléculas de glicose. Por fim, a glicose é enviada para o sangue normalizando a hipoglicemia.

A Diabetes Mellitus apresenta duas formas clínicas:

1. Diabetes Mellitus tipo I – Ocasionado pela destruição da célula beta do pâncreas, produtoras de insulina, em geral por decorrência de doença autoimune, levando a deficiência absoluta de insulina e geralmente aparece na infância e adolescência.
2. Diabetes Mellitus tipo II – Provocado predominantemente por um estado de resistência à ação da insulina, associado a uma relativa deficiência de sua secreção. E mais frequente surgir depois dos 40 anos de idade.

Glândulas sexuais

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As glândulas sexuais são os ovários e os testículos, que fazem parte do sistema reprodutor feminino e do sistema reprodutor masculino respectivamente.

Os ovários e os testículos são estimulados por hormônios produzidos pela hipófise.

Assim, enquanto os ovários produzem o estrogênio e a progesterona, os testículos produzem diversos hormônios, entre eles a testosterona, responsável pelo aparecimento das características sexuais secundárias masculinas: barba, voz grave, ombros volumosos etc.

Hormônios femininos

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 Progesterona

A progesterona é um hormônio que é responsável por regular o ciclo menstrual da mulher e prepara o útero para receber o óvulo fertilizado, evitando que seja expulso pelo corpo, sendo por isso, muito importante no processo de gravidez.

Normalmente, os níveis de progesterona aumentam após a ovulação, e caso exista uma gravidez, mantêm-se altos para que as paredes do útero continuem se desenvolvendo.

No entanto, caso não exista gravidez, os ovários deixam de produzir progesterona, levando à destruição do revestimento do útero, eliminado através da menstruação. Entenda como funciona o ciclo menstrual.

Estrogênio

Assim como a progesterona, os estrogênios também são responsáveis pela regulação do ciclo hormonal, durante a idade fértil.

Durante a puberdade, os estrogênios estimulam o desenvolvimento dos seios e maturação do aparelho reprodutor, assim como o crescimento, e alteram a distribuição na gordura do corpo na mulher, geralmente depositado em torno do quadril, nádegas e coxas.

Testosterona

A testosterona é um hormônio que, embora seja mais alto nos homens, também é encontrada na mulher em menores quantidades.

Este hormônio é produzido nos ovários, ajudando a promover o crescimento muscular e ósseo.

A mulher pode desconfiar que tem muita testosterona na corrente sanguínea quando apresenta sintomas tipicamente masculinos como presença de pêlos no rosto e voz mais grave.

Hormônios na gravidez

Durante a gravidez, a diminuição dos hormônios, que costuma acontecer no fim do ciclo menstrual, não acontece e por isso não ocorre o período menstrual. É então produzido um novo hormônio, o HCG, que estimula os ovários a produzir níveis mais altos de estrogênio e progesterona, que são necessários para manter a gravidez. Por essa razão, a maior parte dos testes de gravidez consiste na detecção deste hormônio na urina.

Hormônios na menopausa

A menopausa acontece quando deixam de existir ciclos menstruais, por volta dos 50 anos de idade. É um processo natural que ocorre devido à diminuição da produção de hormônios (progesterona e estrogênio), podendo provocar sintomas como alterações do sono, fadiga, secura vaginal, alterações de humor, alteração do peso, entre outros.

Depois da menopausa, o risco de desenvolver certas doenças aumenta, como por exemplo doença cardiovascular, osteoporose ou incontinência urinária, sendo importante perceber os benefícios e riscos de uma terapia de substituição hormonal, que pode melhorar os sintomas e prevenir doenças.

A menopausa não requer tratamento, porém caso os sintomas provoquem muito desconforto, o médico pode recomendar alguns tratamentos hormonais.

Também se pode optar pela reposição hormonal natural, como por exemplo através de suplementos alimentares como a lectina de soja ou a isoflavona de soja, ou mesmo com chás de plantas como erva-de-são-joão ou árvore-da-castidade.

Alterações Ovarianas

Talvez uma das mais importantes alterações ovarianas produzidas pelo estresse é a infertilidade, ocasionada por anovulação (falta de ovulação).

A anovulação psicogênica é desencadeada por estresse psicológico e na ausência de doença orgânica.

Outra frequente alteração ovariana que pode perturbar você e pode ter forte origem no
estresse é a Dismenorréia ou Cólicas Menstruais.

A Dismenorréia é caracterizada por dor em cólica no baixo ventre (hipogástrio) acompanhada ou não de outras manifestações do tipo náuseas, vômitos, cefaléia, lombalgia, etc., que surgem no período menstrual.

Ciclo menstrual

O ciclo menstrual na mulher é causado pela secreção alternada dos hormônios folículo-estimulante e luteinizante, pela pituitária (hipófise), e dos estrogênios e progesterona, pelos
ovários.

O ciclo de fenômenos que induzem essa alternância tem a seguinte explicação:

No começo do ciclo menstrual, isto é, quando a menstruação se inicia, a pituitária  secreta maiores quantidades de hormônio folículo-estimulante juntamente com pequenas quantidades de hormônio luteinizante.

Juntos, esses hormônios promovem o crescimento de diversos folículos nos ovários e acarretam uma secreção considerável de estrogênio (estrógeno).

O processo de ovulação (em torno do 14° dia), os hormônios progesterona e estrogênio aumentam consideravelmente, porque a natureza desses hormônios tem fundamento em “segurar e manter” os óvulos fecundados para acontecer a gestação.

Já na fase pré-menstrual, a famosa TPM acontece porque os níveis desses hormônios caem consideravelmente, dando início à menstruação (em torno de 28 dias do ciclo).

Os hormônios da felicidade!

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Você já deve ter ouvido ou lido a expressão “hormônios da felicidade”. Mas, por acaso, você sabe quais são eles ou tem ideia do que fazer para desencadear o processo fisiológico que estimula a produção dessas quatro substâncias?

Também chamados de “hormônios do prazer”, a dopamina, serotonina, endorfina e a ocitocina são substâncias químicas produzidas pelo cérebro, essenciais para o desempenho de diversas funções físicas e psicológicas, e também estão relacionadas às sensações de motivação, alegria, euforia e ao bem-estar geral.

Ocitocina

Também é essencial para estimular a produção das outras três substâncias fisiológicas ligadas ao prazer.

Sua liberação começa no parto, segue durante a amamentação, e é fundamental para o desenvolvimento dos relacionamentos, para a construção da confiança e da sensação de segurança, fatores preponderantes para efetivar vínculos emocionais.

Esse hormônio também está diretamente ligado à sobrevivência humana e de alguns animais desde seus primórdios, uma vez que a formação de relações sociais contribui para a criação de laços de afeto e de amizade, que possibilitam o desejo sexual, a reprodução dos seres vivos, a proteção contra predadores e inimigos, e a subsistência das espécies diante das mudanças climáticas e ambientais.

O baixo índice de ocitocina no organismo pode acarretar transtornos como a depressão, desmotivação, ansiedade e a rejeição.

Dopamina

A dopamina é conhecida como o hormônio da recompensa.

Por conta disso, ela atua diretamente nos processos motivacionais e é determinante para o aumento de produtividade, o alcance de metas rápidas e o cumprimento de objetivos de curto prazo.

Quando produzida de forma equilibrada, ela também está associada ao amor, bem-estar, felicidade e ao prazer.

Serotonina

Essa substância química está diretamente ligada a promoção de sensações de desejo, prazer e felicidade.

Porém, a baixa concentração de serotonina no organismo desencadeia sintomas como mau humor, irritabilidade, sonolência, cansaço, falta de memória, de concentração, dificuldades de aprendizado e até inibição sexual.

Endorfina

A endorfina é considerada o analgésico biológico, uma espécie de morfina natural, caracterizada por uma breve euforia, que mascara dores físicas, cansaço, sentimentos ruins e aumenta a resistência a eles.

O aumento da produção desse hormônio pela glândula hipófise também ajuda a relaxar o corpo e a mente, combatendo o estresse e proporcionando sensações de bem-estar, alegria, conforto e bom humor.

Como ativar os hormônios da felicidade

Embora de certa forma parecidos, esses hormônios podem ser ativados e produzidos em maior escala através de “gatilhos” ou hábitos cotidianos diferentes. Veja quais são:

Pratique atividades físicas regularmente

A melhor maneira para liberar todos os hormônios do quarteto da felicidade é praticar atividades físicas regularmente. Exercícios aeróbicos, como corrida, natação e ciclismo, são excelentes para aumentar a produção dessas substâncias pelo cérebro, principalmente a serotonina.

Adote hábitos alimentares saudáveis

Você sabia que o que você come também influencia na produção desses quatro hormônios? Quem nunca comeu um chocolate e se sentiu pleno de prazer e felicidade?

Por isso invista sempre na alimentação balanceada.

Saia mais com os amigos

Quem não gosta de sair com os amigos, bater longos papos, dar muitas risadas, compartilhar bons momentos, paquerar, namorar, distribuir e receber afeto e carinho?

Interagir socialmente e estreitar laços de amor e amizade são ótimas maneiras de estimular a produção dos hormônios responsáveis pelas sensações de êxtase, prazer, bem-estar e felicidade.

Quanto mais você se relacionar, mais serotonina e ocitocina estarão correndo pelas suas veias.

Trace metas de curto e longo prazo

Quer mais dopamina em sua vida? Trace simples metas diárias atingíveis, como encerrar uma tarefa em aberto, ir na academia, começar a assistir um seriado ou ler um novo livro para se recompensar com pequenos prêmios.

Cultive bons sentimentos

Você já deve ter visto por aí a expressão “nós somos aquilo que queremos ser”.

Ela é bastante verdadeira e pertinente. Quem cultiva bons sentimentos e está sempre pra cima, de alto astral, leva uma vida mais leve, harmoniosa, repleta de prazer e felicidade.

Além de adotar hábitos saudáveis e fortalecer seus laços sociais, reflita a maneira como enxerga e encara a vida. Tudo isso pode alterar a produção dessas substâncias químicas essenciais pelo seu organismo 🙂

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